domingo, 13 de fevereiro de 2011

(Realidade)



Admito, não sei sonhar; não sei o que isso significa. Apenas sei de uma vontade incessante de alcançar um objetivo.
Talvez seja aquilo que pensamos ter acontecido durante a noite após acordarmos. Talvez seja a chama inapagável que dá vida a nosso corpo e alma.
Admito também não saber amar, ou até mesmo corresponder a um amor não correspondido pois sou desprovido de tal dom.
Talvez porque no mundo não haja pessoas amáveis; ou, muito provavelmtne, eu ainda não a tenha encontrado. Isso porque nos dias de hoje está cada vez mais difícil encontrar pessoas sorrindo nas ruas, pessoas que esqueceram de ser feliz.
Mas, apesar disso, amo o que é belo, ou, áquilo que se faz belo. Vivo em busca; por muito incessante; por outros, no mínimo, estranha.
Procuro a ti, Suprema Felicidade; abraço dos sonhos, idealização de sentimentos.

GABRIEL MARTINS

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