Este novo mundo sedentário;
Sem coragem sem juventude;
Sem sentido em muitos acasos;
Dos montes do Olímpio;
Do calor deplorável do inferno;
A esse mundo gélido;
No renascer da fênix;
Na esplêndida beleza das flores;
Na feiúra do coração do homem;
Onde a cada momento que passa;
Corroemo-nos como uma ferrugem;
Passando uns aos outros;
Onde o correto e o errado;
Não tem mais barreiras;
As verdades sumiram como os donos dela;
O amor não e mais interpretado;
E sim apenas praticado;
Sendo apenas mais um gozo da vida;
A esse mundo em decadência humanitária;
Excelência tecnológica;
Belezas avarentas;
O novo mundo e apenas desabitado;
E nada mais.
RODRIGO SERRA
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