Do brilhante do trono,
Fitamos a mendicância de uma manhã diáfana
Que deixa de ser assim tão clara.
O psicólogo que passa fome, ambivalente mal reonhecidos
Que tratamos feito alimento apodrecido,
Fazem-nos enxegar que somos piores do que as que não comem.
Odiamo-nos por tentarem sobreviver um infeliz, que não teve chance de viver.
A raiva e o incômodo que nos são
Não nada a menos para um pedaço de pão.
Os escondemos pelo eufemismo, quando somos nós os enfermos
Dípodes burros vestindo ternos
Que têem tudo e sente num ermo.
Despida-se e sorria, coloque fim nesta anarquia
Que pior que você pode sentir poster iormente
É aquela que destroi internamente.
Fitamos a mendicância de uma manhã diáfana
Que deixa de ser assim tão clara.
O psicólogo que passa fome, ambivalente mal reonhecidos
Que tratamos feito alimento apodrecido,
Fazem-nos enxegar que somos piores do que as que não comem.
Odiamo-nos por tentarem sobreviver um infeliz, que não teve chance de viver.
A raiva e o incômodo que nos são
Não nada a menos para um pedaço de pão.
Os escondemos pelo eufemismo, quando somos nós os enfermos
Dípodes burros vestindo ternos
Que têem tudo e sente num ermo.
Despida-se e sorria, coloque fim nesta anarquia
Que pior que você pode sentir poster iormente
É aquela que destroi internamente.
ISABELLA GATTI
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