Vida. Ò Vida!
O que faço não te vale de serventia?
Para que finalmente possa eu um dia,
entender!
Não a ti, e sim
a mim.
Lembro-me do dia em que comecei...
Após noites em claro que passei
E as tantas luxúrias que para trás deixei!
Sem saber se o que fazia,
Valeria a tão forte prometida.
A cada dia que encerra
É como uma batalha que se encarcera,
E não um dia vencido,
Mas um a mais apreendido..
Nesse vai e vem de dizeres
Após tanto suor para lá chegar
a tão grande e almejada conquista
Paro-me de perguntar,
Para ai sim poder afirmar:
Que por mais árdua e tenebrosa que seja
Por mais altiva e insegura que fora
Toda batalha valeu a pena
Pois minha alma, ainda está plena!
HEITOR ALEX
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